Ouvir o nome Pierre Marcolini é ouvir o “melhor chocolate do mundo”!!!
É entrar numa loja e sentir que os chocolates são tratados como verdadeiras jóias… Sim, é uma “chocourivesaria” onde o requinte se faz de minimalismo e de tons a preto e branco. Em Marcolini, encontra-se algo mais do que um chocolate… Surge aquele momento em que os nossos sentidos se concentram num só, esse, o do paladar… Deixar um “tout petit” chocolate derreter-se lentamente e ter a noção que se aquilo é chocolate, então nunca tínhamos provado nenhum até então.
Ali no Sablon, em Bruxelas, ergue-se a casa-mãe de Marcolini… uma fachada coberta num extasiante arranjo floral que torna o cinzento de Bruxelas numa nova noção de Verão… As flores podem existir em todo o lado e, mesmo as artificiais, ali, naquela esquina de Bruxelas ganham vida. É esse o poder de Marcolini.
E, num minuto, sai-se da loja com uma caixa dentro de um saco e assim que se andam uns passos, a tentação torna-nos irrequietos, impacientes; então seguramos a caixa na mão, admiramos a simplicidade gráfica da marca e não resistimos a mostrar a luz ao “Coeur Framboise”, à “Fleur d’Oranger”, ao “Palet Or Lait”, à “Rose Lait” e a todos os outros chocolates que ali estão.
É naquele momento que percebemos a tentação, a luxúria gustativa… Bruxelas pára, a chuva é de algodão, o frio é um suspiro de Zéfiro… e no mundo somos só nós e Marcolini.